EDITORIAL – Eu autorizo … a democracia
As palavras têm poder! Em 1968, Caetano Veloso entoava o refrão “enérgico-contagiante” “É proibido proibir. É proibido proibir. É proibido proibir. É proibido proibir.”
As palavras têm poder! Em 1968, Caetano Veloso entoava o refrão “enérgico-contagiante” “É proibido proibir. É proibido proibir. É proibido proibir. É proibido proibir.”
25 de janeiro de 2019.
Sem absolutamente nenhum tipo de visão “messiânica”, pode-se dizer que vivemos um momento apocalíptico no mundo, seja pela situação pandêmica, seja por uma guerra territorialista falocêntrica, seja pelos atentados à ciência, seja pela depredação do meio ambiente e principalmente pelo grande mal que nos assola: o negacionismo.
Acessórios sempre foram muito comuns entre as pessoas, normalmente usados na composição de um estilo pessoal ou de um coletivo.
O novo filme do cineasta espanhol Pedro Almodóvar, Mães Paralelas, disponível na Netflix, apresenta uma trama que mescla o drama íntimo de duas mães solteiras à memória de um passado ditatorial, o Franquismo (1939-1976), que deixou marcas indeléveis. Assim, revisita o passado, sem deixar de olhar par a o futuro.
O 8 de março, comemorado há mais de cem anos, é a data consagrada como o Dia Internacional das Mulheres. Não há como começar este editorial de outra forma senão reafirmando a importância desta data no calendário de lutas das mulheres de todo o mundo.
“Aquilo nem foi uma semana!”
O mês de janeiro trouxe significativas lembranças quando o assunto é a banda Legião Urbana. Em 2 de janeiro de 1985, era lançado o primeiro álbum que os revelou ao mundo, "Legião Urbana".
"......o que sustenta a tirania é a própria estrutura democrática, porque é possível escolher continuar sustentando a tirania, uma vez que o poder atribuído ao cidadão retorna ao tirano dada essa subserviência. O cidadão sente esse poder porque deu esse poder ao tirano, se sente ao lado do tirano. A essa subserviência, à superobediência, está associado ser visto como um sujeito humanizado."
A pandemia da Covid-19 não acabou, por isso entidades governamentais de todo o mundo, sobretudo da área da saúde, correm contra o tempo para frear a contaminação e mortes que ainda se espalham pelos quatro cantos do planeta. No Brasil, as doenças parecem outras: o negacionismo científico, a distorção das informações e o “apagão” dos dados.