ENTREVISTA ESPECIAL XIII – Renilson Menegassi (UEM)

“Se o professor consegue entender que se ele faz uma determinada pergunta de leitura, essa pergunta de leitura corresponde a determinada teoria, ele entenderá que os exercícios que virão, as atividades que virão serão também dessa teoria por uma questão de coerência e isso resultará em um produto “xis” ao final.”

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Entrevista Especial XII – Vanice Sargentini (UFSCar)

"......o que sustenta a tirania é a própria estrutura democrática, porque é possível escolher continuar sustentando a tirania, uma vez que o poder atribuído ao cidadão retorna ao tirano dada essa subserviência. O cidadão sente esse poder porque deu esse poder ao tirano, se sente ao lado do tirano. A essa subserviência, à superobediência, está associado ser visto como um sujeito humanizado."

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Entrevista Especial X – Ana Cristina Teodoro da Silva (UEM)

"As redes sociais amplificam certas coisas, não de acordo com a enunciação do discurso, mas de acordo com a sociedade que nós temos. As simpatias e os ódios não vieram do texto ou da pessoa que eu sou. [...] Precisamos pensar as redes sociais como praça pública e ter responsabilidade com elas. Essa rapidez e esse fluxo contínuo das redes não combinam com o pensamento e nos faz errar."

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Entrevista Especial IX – Juliano Desiderato Antonio (UEM)

“No modelo funcionalista, o ensino de gramática pressupõe que o aluno reflita sobre as escolhas que tem à sua disposição ao formular seus enunciados. A gramática apresenta uma série de possibilidades; o aluno vai escolher qual usar. No funcionalismo, o foco está em entender o porquê de o falante ter feito determinada escolha e se a escolha provocou um bom efeito, um efeito comunicativo adequado”.

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Entrevista Especial VII – Flávio Ricardo Vassoler (escritor e professor de Literatura)

“O interessante em uma experiência literária – neste caso, uma viagem – é que nós sejamos levados a nos descentrar, de tal maneira que essa alteridade nos toque e nos faça viver com esse ímpeto concreta e imaginariamente. Colocar-se no lugar do outro é uma possibilidade de ter uma empatia com esse outro que nos falta, profundamente, nessa sociedade contemporânea”.

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