Narrativas gráficas: linguagem que une imagem e escrita
No terceiro dia da FLIM, aconteceu no auditório Sertões a mesa “Narrativas Gráficas”, com a presença da quadrinista Bianca Pinheiro e do ilustrador Roger Mello, com mediação de Cibele Santos.
Notícias
No terceiro dia da FLIM, aconteceu no auditório Sertões a mesa “Narrativas Gráficas”, com a presença da quadrinista Bianca Pinheiro e do ilustrador Roger Mello, com mediação de Cibele Santos.
Na noite de ontem, 7, no auditório Capitu da FLIM, aconteceu a palestra que recebeu o nome do livro escrito pelo palestrante, professor doutor Evandro Luís Gomes, “Para além das colunas de Hércules: conectando a paraconsistência ao cotidiano”. Em sua fala, comentou sobre o livro e o que o motivou a escrever sobre o assunto, o qual está inserido nos estudos da Filosofia.
A mesa “Crônica Maringaense”, na tarde de ontem (7), na FLIM, aproveitou-se do espaço para discutir questões que vão ao encontro com a forma e o interesse de escrita dos participantes, Thays Pretti e Victor Simião. Foram apresentados pela mediadora Maria Almeida incentivadores da área cultural em Maringá.
As Irmãs de Palavra Kelly Shimohiro e Dany Fran mediaram mais uma mesa da FLIM, intitulada Série Vaga-Lume: literatura que ilumina, na tarde de hoje, no auditório Sertões, com a participação de Jô Duarte, escritora de histórias infantis, e Fábio Weintraub, escritor, poeta e editor.
Na noite de ontem, 6, a Festa Literária Internacional de Maringá teve sua 6ª edição, intitulada “Conexões”, inaugurada com a palestra de Zeca Camargo, a respeito de seu livro “O Planeta Elza”.
A palestra “Literatura Surda” foi ministrada pelo Prof. Dr. Cláudio Mourão (Cacau), na manhã desta quarta-feira (6) no auditório Capitu, da Festa Literária Internacional de Maringá.
“O interessante em uma experiência literária – neste caso, uma viagem – é que nós sejamos levados a nos descentrar, de tal maneira que essa alteridade nos toque e nos faça viver com esse ímpeto concreta e imaginariamente. Colocar-se no lugar do outro é uma possibilidade de ter uma empatia com esse outro que nos falta, profundamente, nessa sociedade contemporânea”.
A mais nova edição d´ O Consoante contempla, no tratamento temático escolhido por seus integrantes, o papel da UEM no atendimento não só de sua comunidade interna, como também externa.
A Universidade Estadual de Maringá (UEM), como conhecemos hoje, desempenha um importante papel para a cidade e região.
Já há um considerável tempo se estabeleceu, em nossa sociedade, a ideia da entrada na universidade como uma das maiores conquistas que podem ser alcançadas.